Correr Riscos...

Correr Riscos...

Correr Riscos...

 

Seja nas empresas em que atuei ou nas conversas de Mentoria com líderes de diferentes segmentos e senioridades, “Correr Riscos” é sempre um tema recorrente.

 

Projetos desafiadores. Captação de investimentos. Exigência maior com a equipe. Recolocação profissional. Negociações complexas. Soluções de problemas. Elevar a performance individual e do grupo.


👉 Em todos esses contextos, a questão aparece: interrogação ou afirmação?

 

Quando penso em se destacar correndo riscos no ambiente corporativo, a primeira imagem que me vem é a de fazer algo além da realidade média, em um espaço onde, muitas vezes, os indivíduos possuem formações, currículos e prioridades muito parecidos.

 

O caminho que defendo

Na minha visão, um caminho interessante é sempre associar risco à Confiança.

 

Tema abordado em livros, treinamentos, palestras, cursos e MBAs... mas que, no dia a dia, raramente recebe a devida atenção.

 

Construir confiança exige tempo, consistência e a habilidade de considerar as necessidades do outro (líder, colaborador, fornecedor, cliente) e de si mesmo.

A “equação” da confiança envolve experiência, respeito, preocupação genuína, e equilíbrio entre o racional e o emocional.

 

Provocação

Não existe fórmula mágica. Mas acredito que, para buscar o próximo nível seja em resultados, carreira, aprendizados ou conquistas a Confiança precisa estar no centro.

 

Minha sugestão? Fortaleça a sua.


O resultado? No mínimo, uma transformação profunda nas suas relações.

 

🙋‍♂️ E você, conjuga “Correr Riscos” como interrogação ou como afirmação?

 

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